'Ninguém ganha', diz professor sobre guerra comercial entre China e EUA

O comércio global deve ficar volátil e confuso após a imposição de tarifas entre China e Estados Unidos,slotomania, as duas principais economias do mundo,Jogos de cassino grátis,Apostas esportivas e slots,Caça-níqueis de temporada,Caça-níqueis online,Máquinas caça-níqueis,melhores caça-níqueis online, mas ninguém irá ganhar com isso,rpg.bet, opinou o professor Livio Ribeiro, pesquisador da FGV (Fundação Getúlio Vargas),Caça-níqueis de frutasSlots com rodadas grátis, no UOL News,Caça-níqueis com jackpots,casino online,casino online,Slots de marca,Jogos de cassino ao vivo,caça-níqueis Brasil, do Canal UOL, nesta terça-feira (4).

Ninguém ganha [nessa disputa]. Eu acho que a gente pode começar assim. Qual é o ponto? A gente tem dois grandes blocos agora que vão começar... Na verdade,juegos, eles já estão numa guerra de fricção há muito tempo. Não é uma guerra tradicional no sentido bélico, como você teve em algum nível a relação entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria.

China e Estados Unidos são economias muito interligadas e, ao mesmo tempo, em que elas buscam dominância,Caça-níqueis de frutasSlots com rodadas grátis, elas não podem abrir mão, pelo menos no curto prazo,Caça-níqueis de 5 rolos, uma da outra. Livio Ribeiro, pesquisador da FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas)

A China anunciou hoje tarifas e restrições a importações de produtos americanos a partir da próxima segunda-feira (10). As medidas são uma retaliação contra as tarifas de 10% impostas por Donald Trump às compras de produtos chineses, que entraram em vigor nesta terça.

Carvão e gás liquefeito de petróleo americanos pagarão uma taxa de 15% para entrar na China. Petróleo, máquinas agrícolas, picapes e outros veículos pesados terão sobretaxa de 10%. A China também abrirá uma investigação sobre práticas monopolísticas do Google e imporá controles sobre a exportação para os EUA de 25 metais raros.

Isso é uma agenda de estados, isso não é uma agenda de governos. E aqui a gente está discutindo áreas de influência, capacidade de promover seu modelo no mundo e como criar seus próprios quintais. Livio Ribeiro, pesquisador da FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas)

Ao Canal UOL, o pesquisador afirmou que as medidas aumentam a volatilidade no mercado e as incertezas do comércio global. Ele destacou ainda que o ambiente será ruim, especialmente em economias de países emergentes, mas que setores específicos do Brasil podem se beneficiar com essa guerra tarifária.

A incerteza aumenta muito, a volatilidade aumenta muito. A gente não sabe como é que vai funcionar o comércio global, como é que vão funcionar as taxas de câmbio, os juros no mundo. O cenário é o pior possível, especificamente em economias emergentes, como a economia brasileira que tem seus percalços domésticos. Então esse ambiente é ruim

Mas setores específicos da economia brasileira podem ser beneficiados, principalmente na parte mais, vamos chamar, agrícola. Não diria nem agropecuária, eu colocaria mais no rol agrícola. Agora, esses segmentos superam o ganho que eles têm? Superam os malefícios de um ambiente tão mais confuso, tão mais incerto? Certamente não! Livio Ribeiro, pesquisador da FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas)

Líder do PT: boné azul é contraponto ao bolsonarismo

No UOL News, o senador Rogério Carvalho (PT-SE), líder do PT no Senado, admitiu a dificuldade do governo Lula (PT) e citou a necessidade de mudar o jeito de falar com povo para não perder a guerra da comunicação que trava com bolsonaristas.

Ou a gente aprende a dialogar com o senso comum, de forma direta, objetiva, tocando em questões que faz parte do sentimento do povo brasileiro e instiga as reações, ou a gente vai perder essa guerra da comunicação.

A esquerda tem um vício que é sempre fazer análises mais complexas, não se baseia nos fatos. Isso cria uma forma de diálogo com a sociedade muito mais fechado.

Então, eu acho que é preciso entender que este momento é o momento de dialogar com o senso comum, mas sem perder aquilo que é essência. Então, de fato, a esquerda tem uma dificuldade na sua própria forma de pensar e de se comunicar, muito menos factual, muito mais histórico, e isso é uma desvantagem em tempos de estímulo-reflexo, em tempos de algoritmo. Rogério Carvalho, líder do PT no Senado

Assista ao trecho do vídeo abaixo

Josias: 'governo adere à macaquice do bolsonarismo'

Ainda durante o UOL News, o colunista Josias de Souza afirmou que o Governo Lula aderiu à macaquice importada pelos bolsonaristas em ação dos bonés, mas o efeito político é pequeno.

O Donald Trump utilizou o boné agora. Ele já utilizava antes, que é uma característica daquele Movimento MAGA, (America Make America Great Again, ou faça os Estados Unidos, a América grande novamente), e já tinha sido incorporado ao bolsonarismo, isso no primeiro mandato do Donald Trump.

O Eduardo Bolsonaro foi quem mais utilizou esse boné, depois ele fez até uma versão nacional (Make Brazil Great Again). O Bolsonaro também usou. O próprio Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, adornou a sua cabeça com um boné com essa mensagem.

Então, o petismo, o governo está aderindo a essa macaquice. O ministro Ricardo Padilha diz ter ouvido a sugestão, trouxe para o Sidônio [Palmeiras], elaborou o slogan 'O Brasil é dos brasileiros'. É um slogan meio fraco. E aí inspirou o deputado bolsonarista, que disse que 'sempre que eles nos imitarem, nós revidaremos e com mais tenacidade'. Veio a oposição e fez um circo ontem na sessão inaugural do Congresso.

Colocaram ali sobre as orelhas esse boné, uma mensagem provocativa, pedindo comida barata novamente, Bolsonaro 2026. Ele está inelegível, é improvável que recupere a elegibilidade. E comida barata, novamente, é algo que o bolsonarismo não tem autoridade para pedir. Quem não se lembra na gestão Bolsonaro da fila do osso? Josias de Souza, colunista do UOL

Assista ao trecho do vídeo abaixo

O UOL News vai ao ar de segunda a sexta-feira em duas edições: às 10h, com apresentação de Fabíola Cidral, e às 17h, com Diego Sarza. Aos sábados, o programa é exibido às 11h e 17h, e aos domingos, às 17h.

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Veja a íntegra do programa:

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